quarta-feira, 19 de setembro de 2007

Sigam-me os bons?


Criador e intérprete de Chaves e Chapolin,Roberto Gómez Bolaños, nega que tenha apoiado narcotráfico.


As acusações que ele nega partem de Fernando Rodríguez Mondragón, filho do ex-líder do cartel de Cali Gilberto Rodríguez Orejuela, que "afirmou em entrevista a um jornal colombiano que Bolaños e o cantor mexicano Juan Gabriel participaram, e, inclusive, atuaram, em festas dadas por seu pai.

Bolaños esclareceu que nunca teve conhecimento de ter atuado para narcotraficantes e sustentou que quando dá um espetáculo não solicita aos presentes suas identificações, tampouco cartas de recomendação ou antecedentes penais.

O ator e escritor mexicano afirmou que não pode assegurar que
todos os empresários que o contrataram ao longo de sua carreira
foram honoráveis, mas sim que não teve vínculos com personagens
obscuros".

Fonte: Uol Notícias

Agora, uma análise superficial da obra de Bolaños:

- O que seriam aquelas pílulas que o Chapolin tomava pra ficar pequeno? Ele diminuía mesmo ou era alucinação?
- O dinheiro do aluguel que o Sr.Barriga cobrava de "Seu Madruga" era mesmo referente ao aluguel?
- Porque a vila era tão isolada, com um portão separando o pátio da rua? Ponto de venda? Ah, e porque o pátio por trás da casa do "Seu Madruga" era tão escuro e pouco freqüentado? Boca de fumo?
- Ali ninguém trabalhava. O máximo que Dona Florinda e Seu Madruga faziam era bicos e pequenos empreendimentos sem sucesso.
- Ninguém podia entrar na casa da Bruxa do 71. Era o depósito onde a droga era estocada?
- Seu Madruga já dizia: "Quando a fome aperta, a vergonha afrouxa".

Mistériooooooo (ao som dos gemidos e uivos estranhos do abominável homem das neves)

sábado, 15 de setembro de 2007

Câmera anti-emo


http://www.bbc.co.uk/portuguese/pop/070914_video_smile_pop.shtml


"Sorrir é a única condição que a última câmera fotográfica da Sony impõe no seu usuário.

A tecnologia de ‘face detection’ não permite que se tire uma foto até que a pessoa fotografada sorria".

Fonte: BBC online.


domingo, 9 de setembro de 2007

Breve resumo do que estou

Estou aqui, mais uma vez, para dizer-lhes do que é passar o que se passa na minha cabeça. Eu não estou dentro da minha cabeça, mas posso exatamente saber o que é que se passa nela.

E o que está me deixando incomodada é essa pretensa ausência da vontade de saber mais do que sei. No momento, não me ocorrem epifanias. Solitária que sou dentro de mim, não pretendo fazê-los reparar no que está se passando na minha cabeça. Afinal, a cabeça é minha, e só eu sei o que se passa nela.

Ponto final.

domingo, 2 de setembro de 2007

Estrangeirismo



"Eu gostaria de falar com o presidente pra cuidar melhor
da gente que vive neste país.
Nossa gramática está tão dividida, tem gente falando “happy”,
pensando que é feliz.
Acabaria com este tal de estrangeirismo que deturpa nossa língua
e muda tudo de uma vez.
E os mendigos, que hoje vivem nas calçadas,
ensinariam ao brasileiro que aqui se fala o português.

Eu sou simples,
Sou composto,
Oculto, indeterminado,
Particípio, eu sou gerúndio,
Eu sou fonema sim senhor.
Adjetivo, predicado,
Eu sou sujeito e,
Ainda trago no meu peito
Este país com muito amor."